26 de abril de 2009

Mesquinhosidades grandiosas

Eu morro de preguiça de fazer as minhas obrigações. Mas como é importante eu faço.
Gostar mesmo eu gosto de rir, de ser feliz em momentos pequenos. Porque eles sim, eles são a felicidade.
Um almoço em família, amigos em casa, coca-cola com gelo, fotos, música, sensações, dormir depois de um banho demorado, ver GNT, comer feijão refogado na hora, saber que ainda tenho o teatro, me arrumar, comer chocolate, deixar a água cair no rosto, me sentir livre, me sentir mulher e me sentir criança. Receber comida na boca, ser paparicada, ser compreendida, estar no palco e sentir o cheiro da madeira, conhecer pessoas que me despertam felicidade, me ver em mentes admiradas, poesias, sonetos, cheiro de roupa nova, ir ao cinema com a minha mãe, duplos sentidos, vozes, copos, imagens, cuidar de mim, cantar com meu irmão, botar pra fora toda a minha emoção, observar e ser observada, ser olhada nos olhos, pessoas, livros, descobertas, lares espíritas, leoninos, arianos...
Depois de rever tanta coisa em mim, percebo que nem sou tão ruim assim... né?
Essa parte é a que interessa. O resto, a gente vive sem.

Ah, o meu café! Ele tem que vir depois do ponto final.

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