Quero dizer a que vim.

2 de dezembro de 2010

O que será que será?

Palavras-souvenirs de Bárbara Gontijo às 13:29

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Assinar: Postar comentários (Atom)

Fale comigo

barbara.padua.gontijo@gmail.com

Visita nº

Quem escreve

Bárbara Gontijo

Ver meu perfil completo

Facebook

Bárbara Gontijo

Criar seu atalho

Vim a procura de.

Os mais lidos

Iluminar, Vladimir Maiakovski

Iluminar, iluminar sempre, iluminar tudo, iluminar todos, apenas iluminar. Esse é o meu lema, e o do Sol.
Vou cuidar dos seus olhos para que me veja.

Olá, Papai. Posso me sentar aqui só um pouquinho? Tive um dia cheio... O seu também não deve ter sido diferente. Estudei, como sempre. Fui à...
Manoel de Barros, Lições de R.Q

"Aprendi com Rômulo Quiroga (um pintor boliviano): A expressão reta não sonha. Não use o traço acostumado. A força de um artista vem da...
Apenas seguirei como encantado ao lado teu.

Helena, Já são duas e muitas da manhã e até parece que eu acabei de acordar. Desde que pisei o pé no chão, andei me esticando pelo ponteiro ...
O infinito é chato.

Quem foi que acreditou Que o mundo tem algum momento pra sempre? Nem mesmo no amor Eu pretendo o infinito. Eu gosto da pausa e à ela é o...
Sem título sei lá que número.

O que tua falta me penetra. É o que me questiono, sentado à mesa da varanda. Se importa, é noite fria e silenciosa. É Brasília, mas não é...
(nenhum título)

Vou começar a te dizer mais uma vez. Que é isso que sei fazer. Vou me colocar em palavras dessas que sempre uso, te enfiar em algumas linh...
É tudo verdade,

Eu também nunca quis que ela fosse um títere meu. Mas quanto mais ela se entristecia, quanto mais ela reclamava, mais eu me sentia culpado. ...
Brasília, Rio, Brasília, Rio, Brasília, Rio

Se Brasília fosse uma mulher, ela seria virginiana - planejada, meticulosa, calculada. Para percorrer a trajetória do seu corpo, basta ent...
Nosso poente

Estão me dizendo Os astros Que todos somos só um O ar do seu pulmão Habita o aqui do meu ser E eu quero me pôr em você Eu quero mesmo...

Arquivo do blog

► 2014 (1)
- ► janeiro (1)

► 2013 (94)
- ► dezembro (13)
- ► novembro (8)
- ► outubro (1)
- ► setembro (13)
- ► agosto (7)
- ► julho (17)
- ► junho (19)
- ► maio (13)
- ► março (1)
- ► fevereiro (1)
- ► janeiro (1)

► 2012 (15)
- ► agosto (5)
- ► julho (1)
- ► abril (3)
- ► março (5)
- ► fevereiro (1)

► 2011 (54)
- ► dezembro (4)
- ► novembro (2)
- ► outubro (9)
- ► setembro (8)
- ► agosto (5)
- ► julho (1)
- ► junho (2)
- ► maio (2)
- ► abril (2)
- ► março (3)
- ► fevereiro (8)
- ► janeiro (8)

▼ 2010 (46)
- ▼ dezembro (2)
  - Fale por mim, Caio.
  - O que será que será?
- ► novembro (5)
- ► setembro (6)
- ► agosto (6)
- ► julho (5)
- ► junho (4)
- ► maio (1)
- ► abril (1)
- ► março (2)
- ► fevereiro (5)
- ► janeiro (9)

► 2009 (49)
- ► dezembro (2)
- ► novembro (4)
- ► outubro (3)
- ► setembro (8)
- ► agosto (3)
- ► julho (8)
- ► junho (5)
- ► abril (8)
- ► março (8)

Biblioteca

Fabrício Carpinejar

O PAPEL MAIS DIFÍCIL NA FAMÍLIA
O Meu Blog Não Tem Nome Bonito

Soneto
Caio Fernando Abreu

A vida é uma brasa, mora?
Loucura Sensata

p-a-l-a-v-r-a
Cacilda Blog de Teatro

Aos amigos - Autor(Nelson de Sá)
Avesso Produção & Arte

NOVOS CURSOS!
O Mundo de Raíssa
Beija-flor no ar

Decifra-me, Caio
Trans-par-essências

Drummondiando por volta de 1930
Meu fado é de não entender quase tudo.
Mono,
Segredos de Liquidificador
www.germinaliteratura.com.br/scyntrao

Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.