22 de maio de 2013

Talvez, quem sabe, minha armadura proteja a sua nudez e você me dispa um pouco. Ou toda. Queria que você me ousasse na escolha exata do que liberta minhas asas. Queria que tuas asas me voassem um pouco.
Queria que você me abrisse a porta, o peito, a camisa, os braços. Queria te abrir as janelas, o corpo, queria te deixar entrar.



Nenhum comentário:

Postar um comentário