Respirou fundo
E escolheu qual das ilusões ela agora iria viver.
Qual nostalgia escolher para tocar?
Que cheiro sentir para lembrar?
Vejo o passado que passou por mim
Se esfregou em minha cara e foi embora
Ou vejo o futuro que não me aguarda?
Qual dos espinhos vou tentar tirar do lugar
E de qual dos machucados vou arrancar a casca?
Qual é a fissura que passa por cima da razão e me faz levar a mente
Ao futuro que não me aguarda?
Ao passado que se esfregou e não mais.
?
O aqui dentro parece mais um amontoado de cenários
Um acervo de figurinos
Uma biblioteca antiga
Lugares escuros e barulhentos
Vãos
Roupas sujas de sangue
E outras com substância de prazer passado.
É por ali que ela passa.
Toda noite.
Quando os olhos fecha.
Na intenção de tê-los abertos.
Olhando para.
O aqui dentro parece mais um amontoado de cenários
Um acervo de figurinos
Uma biblioteca antiga
Lugares escuros e barulhentos
Vãos
Roupas sujas de sangue
E outras com substância de prazer passado.
É por ali que ela passa.
Toda noite.
Quando os olhos fecha.
Na intenção de tê-los abertos.
Olhando para.
Nenhum comentário:
Postar um comentário